Por muito tempo eu quis ser mais que os espinhos de uma rosa, eu quis ser a própria rosa. Por muito tempo eu quis ser poesias, lindas poesias com métricas rimas, mas eu só consegui ser as palavras soltas, sem rumo algum. Por muito tempo eu quis sorrir diante qualquer situação, diante qualquer sofrimento, mas eu sempre era presenteada com lágrimas. Por muito tempo eu quis olhar para o relógio e ver horas de sonhos realizados, horas de satisfação, mas tudo o que eu vi foram minutos de pura insatisfação.
Eu passei então a reconhecer que o problema estava em mim, a falta de vontade de ser feliz saía de mim, eu errava e não reconhecia, ou reconhecia e não aceitava. Mas o fato é que hoje eu me libertei de tantos erros, eu os corrigi e por mais que ainda erre me sinto a rosa mais bela do jardim, a rainha! Me sinto como uma poesia com suas métricas rimas, me sinto realizada, bastante, mas não o suficiente. Felicidade nunca é bastante.
Eu passei então a reconhecer que o problema estava em mim, a falta de vontade de ser feliz saía de mim, eu errava e não reconhecia, ou reconhecia e não aceitava. Mas o fato é que hoje eu me libertei de tantos erros, eu os corrigi e por mais que ainda erre me sinto a rosa mais bela do jardim, a rainha! Me sinto como uma poesia com suas métricas rimas, me sinto realizada, bastante, mas não o suficiente. Felicidade nunca é bastante.
Estou passando por aqui, ;)
ResponderExcluirEspero que isso tenha vindo de "você"!
ResponderExcluirAh e claro, demorou mais voltou, em?
Beijos e parabéns, escritora.
(F)
o fato, ou a escrita?
ResponderExcluirdemorei, mas voltei, rs :*
Obrigada
O fato, é claro. Pois a escrita sei que veio! :)
ResponderExcluirDeia, o que eu escrevo nem sempre expressa o que eu sinto, ou o que eu vivo. As vezes eu escrevo não pensando em mim, escrevo pelo simples fato de gostar de escrever. Obrigada!
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