sexta-feira, 29 de abril de 2011
Comunico-lhes
Tenho deixado o meu blog as moscas, faltou tempo e oportunidade esses dias, voltarei a postar logo logo ! Bjs, fiquem com Deus, meus poucos seguidores .
domingo, 17 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Maldita sexta-feira a noite
Estava eu deitada no chão daquela rua e o sangue escorrendo. Via o meu marido do outro lado da rua atravessando para ver o que estava acontecendo comigo, e mais uma tragédia! Ele entra justamente na frente de uma vã que desesperadamente levava idosos para o abrigo, nada mais nada menos que mais um desastroso acidente. Não conseguia me mover para olhar o estado em que ele se encontrava, mas conseguia ouvir a sua voz que parecia soar longe por mais que ele estivesse tão perto, sabia que tinha sido grave pela distância em que a vã conseguira arremessá-lo. Os meus filhos já estavam ali, a Rebeca e o Willian, vendo tudo aquilo, quando eu levantasse dali, juro que o desgraçado que os levou até aquele lugar iria escutar poucas e boas quando eu me livrasse daquela desgraçada hemorragia e de todas aquelas dores. Eles choravam, eu conseguia escutar-pelo menos a minha audição ainda estava boa-mas preferia não escutar aquilo, era triste demais pra mim. Juntando dores, hemorragia, choro dos meu filhos, acidente do meu esposo, minha quase morte. Ah meu Deus! Por que isso está acontecendo justamente comigo? O que eu fiz de tão errado nessa minha vida pra merecer isso?! Avistei o carro do IML, ele vinha em minha direção. O que aquele carro estava fazendo ali? Meu marido? Meus filhos? EEEU? O que está havendo?
- Como amor ? Acalme-se, está tudo bem. O médico já te liberou, vamos para casa.
- O que aconteceu? Casa? Que lugar branco é esse?
- Ah querida! Você esteve em coma profundo, mas agora já está tudo bem, foram apenas viagens que você acabou fazendo durante esse coma. Mas como eu disse, vamos para casa.
- Obrigada Deus! Acho que eu não fiz nada de tão errado não. Me livrei dessa.
- Como amor ? Acalme-se, está tudo bem. O médico já te liberou, vamos para casa.
- O que aconteceu? Casa? Que lugar branco é esse?
- Ah querida! Você esteve em coma profundo, mas agora já está tudo bem, foram apenas viagens que você acabou fazendo durante esse coma. Mas como eu disse, vamos para casa.
- Obrigada Deus! Acho que eu não fiz nada de tão errado não. Me livrei dessa.
são apenas dores
É uma dor insuportável que eu não consigo dar um nome, que eu não consigo dar um sentido. É uma dor que me cobre, que me deixa mal por dentro. Procuro sempre estar com um sorriso, um sorriso que engana a muitos, mas do que adianta eu demonstrar o meu real estado se as coisas permanecerão com aquela sombra que insiste em me atormentar? Do que adianta eu revelar a todos a minha redenção diante dos meus sentimentos, do que adianta?
Se esse estado em que eu me encontro tiver de durar por anos, que dure. Eu já suportei tanto, que ultimamente a diferença que faz é mínima.
Quando as coisas melhorarem, quando todo esse tormento passar, quem sempre esteve ao meu lado vai me abraçar, porque os verdadeiros conseguem perceber que bem é a última coisa que eu devo estar.
Se esse estado em que eu me encontro tiver de durar por anos, que dure. Eu já suportei tanto, que ultimamente a diferença que faz é mínima.
Quando as coisas melhorarem, quando todo esse tormento passar, quem sempre esteve ao meu lado vai me abraçar, porque os verdadeiros conseguem perceber que bem é a última coisa que eu devo estar.
sábado, 9 de abril de 2011
Sem título, com lágrimas
É uma arte para os hipócritas, formosa aparência tem a falsidade.
Andei comparando a falsidade com a verdade, cheguei a tantas conclusões, no entanto, a que mais me chamou atenção foi que por mais que a falsidade nos traga uma felicidade momentânea, a verdade nos trás a realidade espontânea, aquela com quem eu me deparo depois de ter me iludido, aquela que me faz companhia depois te ter acreditado em algo passageiro, ou até mesmo que nunca existiu. Lágrimas são derramadas, logo secadas e continuo seguindo o que costumo chamar de vida.
Os homens não deveriam parecer o que não são. Eu tenho um certo "nojo" quando vejo tanta falsidade a minha volta, tanta "falta de vergonha" ao pronunciar o "eu te amo", tanta hipocrisia. Se eu tento e não consigo mudar isso, não significa que eu vou desistir, é apenas mais um motivo para as minhas tentativas continuarem a se desenvolver.
Tentei colocar algumas coisas no papel, mas depois que notei que falsas palavras não fazem parte do meu vocabulário. Desisti! Adoraria que falsas pessoas também não fizessem parte do meu dia a dia, mas isso é impossível. Desisti também!
As vezes me sinto mal por ser da mesma "raça" que essas coisas que tem duas pernas e andam por ai cheios de mentiras, de ódio, rancor e ... Tudo de pior que pode haver. Mas Deus sabe o que faz, se eu sou diferente, assim como poucos, é por algum motivo.
Um menino citou uma frase que me deixou feliz por alguns minutos "- Existem pessoas más, mas não é o seu caso. Você é tipo daquelas que salvam." Sim, mas será que ele pronunciou isso com a certeza de que o que disse é verdadeiro? Espero eu que sim!
Vou encerrando as minhas inacabáveis palavras e iniciando mais uma vez a esperança de que há chances desse mundo mudar para melhor.
Se sonhar um pouco é perigoso, a solução não é sonhar menos, é sonhar mais.
Marcel Proust
Andei comparando a falsidade com a verdade, cheguei a tantas conclusões, no entanto, a que mais me chamou atenção foi que por mais que a falsidade nos traga uma felicidade momentânea, a verdade nos trás a realidade espontânea, aquela com quem eu me deparo depois de ter me iludido, aquela que me faz companhia depois te ter acreditado em algo passageiro, ou até mesmo que nunca existiu. Lágrimas são derramadas, logo secadas e continuo seguindo o que costumo chamar de vida.
Os homens não deveriam parecer o que não são. Eu tenho um certo "nojo" quando vejo tanta falsidade a minha volta, tanta "falta de vergonha" ao pronunciar o "eu te amo", tanta hipocrisia. Se eu tento e não consigo mudar isso, não significa que eu vou desistir, é apenas mais um motivo para as minhas tentativas continuarem a se desenvolver.
Tentei colocar algumas coisas no papel, mas depois que notei que falsas palavras não fazem parte do meu vocabulário. Desisti! Adoraria que falsas pessoas também não fizessem parte do meu dia a dia, mas isso é impossível. Desisti também!
As vezes me sinto mal por ser da mesma "raça" que essas coisas que tem duas pernas e andam por ai cheios de mentiras, de ódio, rancor e ... Tudo de pior que pode haver. Mas Deus sabe o que faz, se eu sou diferente, assim como poucos, é por algum motivo.
Um menino citou uma frase que me deixou feliz por alguns minutos "- Existem pessoas más, mas não é o seu caso. Você é tipo daquelas que salvam." Sim, mas será que ele pronunciou isso com a certeza de que o que disse é verdadeiro? Espero eu que sim!
Vou encerrando as minhas inacabáveis palavras e iniciando mais uma vez a esperança de que há chances desse mundo mudar para melhor.
Se sonhar um pouco é perigoso, a solução não é sonhar menos, é sonhar mais.
Marcel Proust
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Pequena Grande Estrela
Deitada naquela grama fiquei observando atentamente todas aquelas estrelas. Notei que elas ficam tão longe e nos transmite uma intensidade tão próxima, me encantei com todas elas. Passava o dia enlouquecendo, ansiosa com a chegada da noite, pra poder observá-las com uma melhor visibilidade. Quando a noite chegava, adormecia naquela grama verdinha e úmida lembrando dos velhos e ótimos momentos que ele havia me proporcionado, mas hoje ele não está mais aqui e a minha única solução foi dar o nome da mais bela estrela que havia no céu de Jhony. Assim, a falta dele não me atormentaria tanto quanto antes. Meu amor se foi, mas as lembranças ficaram sempre guardadas na minha memória e na imagem daquela Pequena Grande Estrela, cujo nome é Jhony.
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